Normalmente, estamos acostumados a ouvir e ler sobre o valor do ego. Inclusive, é ele idolatrado como mediador de conflitos e negociador de atitudes que fazem do homem, um bom homem: adaptado, cordato e capaz de suportar frustrações.
Ele nos dá a realidade: nua e crua. E ele nos acomoda na realidade submissos e resignados.
Um ego forte é resiliente. Se recompõe, se reestrutura... sofre e depois de um tempo assimila o mal estar e com ele convive.
Segundo muitos, é ele o responsável por suprimirmos de nossa vida o reprimido e seus conflitos.
Ele nos dá a realidade: nua e crua. E ele nos acomoda na realidade submissos e resignados.
Um ego forte é resiliente. Se recompõe, se reestrutura... sofre e depois de um tempo assimila o mal estar e com ele convive.
Segundo muitos, é ele o responsável por suprimirmos de nossa vida o reprimido e seus conflitos.
Deleuze discordava... Dizia que era a própria repetição que gerava as repressões e seus conflitos derivados.
Propõe, então, matar o ego.
Egóicos, o escutamos temerosos.
Afinal, somos apegados ao nosso mundinho e ao nosso Eu.
Contudo, é o Eu um dos mais poderosos inimigos da mudança.
Ele nos apequena, nos restringe e nos limita.
Ele nos faz cópias e boas cópias, tais quais as que querem o mundo, status quo, mundo cinzento e de repetições.
O que impede o ego? A singularidade, a multiplicidade, o devir, ou seja, a individuação como sujetivação livre e libertária.
Há outro mundo para além deste, que bloqueia a atualização de virtualidades potentes.
Há vida após a morte do ego: vida livre e dada à potência dos acontecimentos que emergem na florescência do nosso inconsciente produtivo e maquínico, onde o desejo e produção se conectam nos redemoinhos da vida que é vontade de potência, bons encontros e paixões alegres, espaço liso e nomadismo.
É o que pode um corpo que se libera e já não sendo mais espírito acorrentado( Nietzsche), se aventura na exploração da vida, terna e suave, solidária e gentil, dos guerreiros que se inventam como permanente libertação.
Egóicos, o escutamos temerosos.
Afinal, somos apegados ao nosso mundinho e ao nosso Eu.
Contudo, é o Eu um dos mais poderosos inimigos da mudança.
Ele nos apequena, nos restringe e nos limita.
Ele nos faz cópias e boas cópias, tais quais as que querem o mundo, status quo, mundo cinzento e de repetições.
O que impede o ego? A singularidade, a multiplicidade, o devir, ou seja, a individuação como sujetivação livre e libertária.
Há outro mundo para além deste, que bloqueia a atualização de virtualidades potentes.
Há vida após a morte do ego: vida livre e dada à potência dos acontecimentos que emergem na florescência do nosso inconsciente produtivo e maquínico, onde o desejo e produção se conectam nos redemoinhos da vida que é vontade de potência, bons encontros e paixões alegres, espaço liso e nomadismo.
É o que pode um corpo que se libera e já não sendo mais espírito acorrentado( Nietzsche), se aventura na exploração da vida, terna e suave, solidária e gentil, dos guerreiros que se inventam como permanente libertação.
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